A bola rola sobre a grama verde,
a bola para dentro da rede,
e o grito ecoa sobre todo o mundo,
gol de cabeça, gol de pé, gol de mão,
gol de peito, gol de letra, gol contra,
gol de frango, é gol, é gol, é gol...
E sem discriminação de cor, sexo, e dor,
ou qualquer interesse, todos se abraçam,
paixões se unem, inimigos dão as mãos,
uma guerra é parada, comemoram-se,
com um extase, fora do comum,
é gol, é gol, é gol...
E tudo gira em torno de uma bola,
bola de plastico, bola de couro,
bola de capotão, bola branca,
bola branca e preta, bola colorida,
bola do jogo, bola do frango, bola fora,
bola da tristeza, bola da raiva, bola do sorriso,
bola da alegria, bola do gol,
é gol, é gol, é gol...
By Tom Almeida
quarta-feira, 30 de junho de 2010
As vezes sou
As vezes sou poeta!!!
As vezes sou lunatico!!!
As vezes sou eu!!!
As vezes sou o outro!!!
As vezes sou mãe!!!
As vezes sou pai!!!
As vezes sou coração!!!
As vezes sou razão!!!
As vezes sou porta!!!
As vezes sou fechadura!!!
As vezes sou aberto!!!
As vezes sou fechado!!!
As vezes sou triste!!!
As vezes sou alegre!!!
As vezes sou paixão!!!
As vezes sou amor!!!
As vezes sou nada!!!
As vezes sou tudo!!!
As vezes nem sempre!!!
Sou quem eu sou!!!
By Tom Almeida
As vezes sou lunatico!!!
As vezes sou eu!!!
As vezes sou o outro!!!
As vezes sou mãe!!!
As vezes sou pai!!!
As vezes sou coração!!!
As vezes sou razão!!!
As vezes sou porta!!!
As vezes sou fechadura!!!
As vezes sou aberto!!!
As vezes sou fechado!!!
As vezes sou triste!!!
As vezes sou alegre!!!
As vezes sou paixão!!!
As vezes sou amor!!!
As vezes sou nada!!!
As vezes sou tudo!!!
As vezes nem sempre!!!
Sou quem eu sou!!!
By Tom Almeida
Paixão, amor, cinzas e dor
Somos paixão pura,
Fogo de amor que queima,
E muitas vezes não temos um anestésico,
Para controlar nossas queimaduras,
Do fogo da paixão e do amor intenso,
Agora só a febre esquenta o nosso corpo,
E todo ele fica tremulo e dolorido.
Abre-se uma ferida enorme em nosso peito,
E o coração dolorido bate com menos intensidade,
À felicidade não é a mesma,
O sorriso se torna sem graça,
Nosso corpo fica cada vez mais frágil,
Como o vidro que se quebra,
Assim nosso amor vai se quebrando,
E nunca mais se cola,
Os cacos do amor e da paixão parece,
Que cortam a nossa alma,
E a pureza do amor transforma-se
Em rigidez, e frieza,
Da paixão mansa e calma,
O amor vira ódio,
Talvez vingança, ou,
Um mero rancor,
Que a cada manhã vai nos definhando,
E o fogo do amor e da paixão nos leva às cinzas,
E somos jogados ao vento, e tudo some em segundos.
Aquele fogo do amor e da paixão que antes nos aquecia,
Agora nos queima e destrói,
Aquela louca paixão não existe mais,
E a vida continua, um novo amor vai surgir,
E novas dores teremos,
Pois amor, paixão e dor, são sinônimos,
E sempre juntos vão estar.
By Tom Almeida...
Fogo de amor que queima,
E muitas vezes não temos um anestésico,
Para controlar nossas queimaduras,
Do fogo da paixão e do amor intenso,
Agora só a febre esquenta o nosso corpo,
E todo ele fica tremulo e dolorido.
Abre-se uma ferida enorme em nosso peito,
E o coração dolorido bate com menos intensidade,
À felicidade não é a mesma,
O sorriso se torna sem graça,
Nosso corpo fica cada vez mais frágil,
Como o vidro que se quebra,
Assim nosso amor vai se quebrando,
E nunca mais se cola,
Os cacos do amor e da paixão parece,
Que cortam a nossa alma,
E a pureza do amor transforma-se
Em rigidez, e frieza,
Da paixão mansa e calma,
O amor vira ódio,
Talvez vingança, ou,
Um mero rancor,
Que a cada manhã vai nos definhando,
E o fogo do amor e da paixão nos leva às cinzas,
E somos jogados ao vento, e tudo some em segundos.
Aquele fogo do amor e da paixão que antes nos aquecia,
Agora nos queima e destrói,
Aquela louca paixão não existe mais,
E a vida continua, um novo amor vai surgir,
E novas dores teremos,
Pois amor, paixão e dor, são sinônimos,
E sempre juntos vão estar.
By Tom Almeida...
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