Amar, amar, amar,
o próximo como a si mesmo
como vivemos um momento tão dificil
e quase que impossibilitados de
amarmos a nós mesmos.
Amar, amar, amar,
um estranho amar, onde,
se mata porque o amor o deixou,
comete-se a loucura de tirar a vida
de alguém porque o amava.
Amar, amar, amar,
com volupia o amor impossível,
amar com tristeza o odio pelo outro,
amar sem consêquencias a raiva pelo outro.
Amar, amar, amar,
esta mais para armar o coração com ódio,
com tirania com raiva, mas amar, amar e
continuar a amar, mesmo que pelo amor infeliz...
Antonio Almeida