segunda-feira, 13 de junho de 2011

Amar, Amar, Amar...

Amar, amar, amar,
o próximo como a si mesmo
como vivemos um momento tão dificil
e quase que impossibilitados de
amarmos a   nós mesmos.

Amar, amar, amar,
um estranho amar, onde,
se mata porque o amor o deixou,
comete-se a loucura de tirar a vida
de alguém porque o amava.

Amar, amar, amar,
com volupia o amor impossível,
amar com tristeza o odio pelo outro,
amar sem consêquencias a raiva pelo outro.

Amar, amar, amar,
esta mais para armar o coração com ódio,
com tirania com raiva, mas amar, amar e
continuar a amar, mesmo que pelo amor infeliz...

Antonio Almeida

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