O asilo do mundo é o
infinito apagado,
o coração magoado
ainda perdoa.
Como louco jogando
uma partida de ténis
imaginário assim me
encontro, um maluco.
Gritando socorro no
hospício da vida me
encontro louco
e tão triste, fingo que vivo
E o mundo me atura.
Com rigidez minha vida
verga, quase toca o chão,
na lona me encontro
e o juiz do mundo
conta até dez...
By Tom Almeida...
Um comentário:
Muito boa a sua poesia, parabéns!!!
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